No último dia 10, o jornal
O Vale publicou o texto
Absurdo... Repugnante..., de João Júlio da Silva, sobre a tragédia do Realengo. Nele, o autor afirma
Mais que uma tragédia provocada por um doido, o que ocorreu no Rio é uma somatória de vários fatores, como a inversão de valores da sociedade atual, consumismo exacerbado, o lixo da televisão, o funk carioca (é, isso mesmo), exposição abusiva do corpo, drogas, juventude desnorteada e, principalmente, a falta de Deus na vida das pessoas.
Se por um lado, pode-se alegar que a expressão "falta de deus no coração" tem um certo ar de subjetividade emprestado pela figura de linguagem cardíaca, a expressão "falta de deus na vida das pessoas" é bem mais clara. Se falta uma coisa na vida de uma pessoa é porque ela não a tem, ou tem em pequena quantidade. E é claro que não há deuses na vida dos ateus. Mesmo que não seja intenção de Silva atribuir ao ateísmo a tragédia (o que duvido), ao fim e ao cabo é isso que ele efetivamente diz. PROTESTEM! Os endereços são
redacao@ovale.com.br,
joaojulio.silva@ovale.com.br
Outros contatos estão na página de
expediente do jornal.
como professora de língua, sempre acho curioso como esses "colunistas" e "jornalistas" poderiam levar zero em coerência se seus textos fossem pro vestib... ô povo pra não falar nada com coisa alguma! e, qd fala, é só clichezao!
ResponderExcluirWellington Menezes é Muçulmano(ou simpatizante do islamismo). Mas ele matou as crianças por ser louco, não vejo motivação religiosa. Esse jornalista vem falar em ateísmo...
ResponderExcluirThe Buk's On The Table,
ResponderExcluirO cara fala de jesus na carta suicida dele!!! Da onde você tirou que ele era simpatizante do islamismo? Isso está totalmente errado.
O cara era cristão e louco (espero não ter sido redundante).
Abraços.
esse mundo está perdido só por pura ignorância...
ResponderExcluirsou ateu, tenho amigos de todas as religiões, ótimas pessoas, mas essa ignorância religiosa generalizada realmente me deprime...
vivem como se o universo estivesse no próprio umbigo...
o cara falava de Jesus? falava...
a carta tinha conotação religiosa? tinha...
mas independente disso, com ou sem religião, o cara sabia q aquilo era errado e seguiu na loucura dele... literalmente...
qualquer pessoa em sua COMPLETA SANIDADE MENTAL não faria algo assim com ou sem religião...
talvez a dele tivesse "atrasado" esse acontecimento...
cada um tem sua forma d suprir suas próprias fraquezas...
Antes q começem a falar, SOU ATEU SIM, tb partilho do sonho quase utópico de q um dia as pessoas seram boas d coração, e não por uma vaga em um (im)possivel céu...
Rapaz, a intolerância é coisa muito perigosa.
ResponderExcluirMesmo ficando evidente que o algoz era um fanático religioso o que mais ouvimos é que a religião foi distorcida (observação idiota, já que nem dentro da doutrina existe unidade na interpretação).
Também vimos uma crença jogando a batata quente para outra. "Era Testemunha de Jeová", "Tinha se tornado muçulmano". Observações que não levam a lugar algum há menos que se desconfie de que mais pessoas estão envolvidas, o que não acho que seja o caso.
Encontraram agora relação até com o ateísmo
Estado laico, tá bom. Agora senta Claudia.